Apesar dos assuntos não serem de meu metiê (incerto ainda, mas vá lá, cultura pop), não tive o preconceito de escrever, por exemplo, sobre depilação à laser ou escolha de panelas. Aquilo era um exercício de formatação do meu texto para um determinado leitor, uma adaptação do meu recorte editorial para o da empresa e do público feminino. O que, na realidade, é o que todo jornalista vai fazer em sua carreira: aprender sempre.
Sou grato, sobretudo, por ter melhorado meu texto. Escrever diariamente e com revisões atentas dos editores faz você modificar seu olhar na hora de escrever. A relação com o público também foi algo especial a ser aprendido. Por meio das mídias sociais (Facebook e Twitter) que auxiliava a administrar, pude ter um contato direto, rápido e muitas vezes impiedoso com as leitoras. Elas eram rígidas revisoras ortográficas e de conteúdo das postagens do site e das mídias.
Destaco aqui algumas matérias produzidas:
De tudo, vou lembrar do ambiente da redação do Digital. Gente que sabia a hora de cobrar e a hora de descontrair, nunca perdendo o profissionalismo e o bom humor. O "'bora fazendo!" da Inês Brasil quase virou mantra na redação e, por que não?, vai ficar na memória como exemplo da experiência que vivi naqueles seis meses.